quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

VIAGEM

VIAGEM A CURITIBA.

I

Duração.

De 26 a 29 de janeiro de 2012.

Partida e chegada.

Partimos da cidade do Rio de Janeiro, eu e meu filho Rafael, aeroporto Santos Dumont, por volta das 12,50 horas. Bom suprimento de informações, tanto no aeroporto como na aeronave, o que ajuda a reduzir a ansiedade dos viajantes e de quem os aguarda. Poucos passageiros na aeronave. Tripulação atenciosa. Ao pedido do comandante, alguns passageiros ocuparam poltronas na parte central para melhor estabilidade da aeronave. Horário de saída e de chegada cumprido sem atraso. Lá, Rio 40 graus, ensolarado; cá, Curitiba 18 graus, chuvoso. Desembarque tranqüilo. Estranhamos o preço da passagem de volta adquirida no balcão da empresa de viação aérea Gol em Curitiba. Explicação dada pela funcionária: a passagem de ida fora adquirida na rede de computadores com antecedência o que reduziu o preço pela metade. Facilidade moderna proporcionada pela eletrônica: compra através da rede de computadores mais o check-in nos terminais o que evita fila no balcão. Para a geração dos anos 40, isto e o atendimento prioritário para idosos é maravilhoso! Aeroportos Santos Dumont (Rio) e Afonso Pena (Curitiba) bem equipados, bonitos, espaçosos, modernos, escadas rolantes, pisos de granito, lojas, cafés, banheiros asseados e sinalização adequada. Nada a dever aos aeroportos europeus por onde passei. Na mentalidade tupiniquim, cultura é usar expressões em inglês (check in) e menosprezar o idioma nacional (controle).

A hospedagem.

No aeroporto localizado em São José dos Pinhais, nós alugamos um automóvel Celta da GM e nos dirigimos ao Hotel Bourbon, no centro de Curitiba, em frente à biblioteca pública. O recepcionista, seco, antipático, quiçá menstruado, verde olhar discriminador, demorou a verificar nossa reserva, disse inexistir vaga em andares altos e nos deu quarto no terceiro andar, de frente para a movimentada e barulhenta Rua Dr. Muricy. Na madrugada, além do barulho dos motores, das buzinas, do som alto no interior dos automóveis, houve até estampido de bomba (fogos de artifício). Na manhã seguinte, a jovem recepcionista, simpática, sorriso franco, olhar atencioso e alegre, atendeu imediatamente à minha reclamação e nos mudou para o 10º andar. Quarto silencioso, limpo, camas confortáveis, cortinas duplas, chuveiro ducha, água fria e quente, armário embutido e com gavetas, escrivaninha, mesa de cabeceira, aparelho de TV com dezenas de canais, minigeladeira abastecida, telefone. Desjejum: sucos, café, leite, chocolate, frutas, doces, salgados, cereais, pães, manteiga, mortadela, presunto, queijo, iogurte, ovos. No átrio de considerável altura, poltronas e balcão de recepção, jornais do dia com seus cadernos grampeados para evitar dispersão. Das 15 vagas no estacionamento do hotel, 5 são ocupadas por funcionários. Sobram 10 vagas para os carros de alto preço; os de baixo preço, como o nosso, ficam em estacionamento terceirizado. Daí a demora do manobrista em trazê-los à porta do hotel.

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