sábado, 5 de março de 2011

VIAGEM

VIAGEM A CAMPINAS – I.

Quinta feira. 17/02/2011. 08,10 horas. Manhã ensolarada. Convidados para o aniversário do Lothar (70 anos) Jussara e eu saímos com destino a Campinas. Chegamos por volta das 12,30 horas. Regressamos no dia 19/02/2011, sábado de sol e brancas nuvens. Saímos de Campinas às 10,00 horas e chegamos a Penedo às 14,20 horas. Na ida viajamos pela rodovia Dutra até Jacareí, onde entramos na rodovia Pedro I. Voltamos por essa mesma rodovia, entramos na Carvalho Pinto e fomos até aonde bifurca: à esquerda, Campos do Jordão; à direita, Taubaté, por onde ingressamos na Dutra e prosseguimos até Itatiaia/RJ.
Em Campinas, demoramos um pouco para chegar ao centro da cidade. Aos olhos do adventício, o trânsito é confuso, cheio de entroncamentos e curvas o que torna difícil a orientação, ainda mais quando há campineiro que não sabe informar onde fica o centro da cidade! Hotel bom, com ar condicionado geral, suíte pequena, ducha muito boa com água quente e fria, frigobar abastecido pelo próprio hóspede, serviços gerais satisfatórios, café da manhã padrão (frutas, cereais, queijos, manteiga, geléias, bolos, pães, sucos, café, leite, chocolate). A moça da portaria do hotel nos deu dois cartões eletrônicos para abrirmos a porta do apartamento. Duas diárias de casal, café da manhã, consumo do bar, estacionamento, somaram R$372,00. Não desembolsamos dinheiro. Bastou apresentar um cartão de plástico. Como é bom viver na era tecnológica!
Mal entramos no apartamento, toca o telefone. Era o Lothar. “Dentro de 15 minutos estarei aí para levá-los à minha casa”. Caramba! Ducha rápida. Descemos ao andar térreo no momento em que Lothar passava pela porta do hotel. A porta é mágica. Tão logo a gente se aproxima, ela se abre. Nem precisa dizer “abre-te Sésamo”. Abraçamo-nos, trocamos algumas palavras, entramos no carro dele e partimos. Ao chegarmos, um cachorro pastor alemão, bonito e brabo, veio nos receber. O Lothar o manteve a distância e os latidos cessaram. O cachorro é amestrado e obediente. Gostei dele. Lembrei do Bóris. À porta da sala, a esposa do Lothar nos recebeu com um largo e simpático sorriso. Sentimos que éramos bem-vindos ao lar dos nossos amigos. Lá estavam Larissa (filha do casal) Waldir (amigo de juventude do Lothar), a esposa Marília e a comadre Janete. Almoçamos bacalhau e salada e tomamos vinho, cerveja, refrigerante e água mineral. Sobremesa: torta de morango. Tudo delicioso! Ao entardecer, Jussara e eu voltamos para o hotel. Lothar nos levou. Passamos em frente ao hotel e o perdemos de vista. Mágica do Lothar. Ele colocou disco para ouvirmos música enquanto entrava e saía de ruas e avenidas, subia e descia ladeiras. Quase chegamos a Atibaia. Depois de 600 horas de vôo, ele conseguiu aterrissar em frente ao hotel. Comemoração dos 70 anos!
19,30 horas. A moça da portaria do hotel chamou taxi. Rumamos para a sociedade hípica (a Jussara e eu; a moça ficou no hotel). Começou a chover forte, uma tempestade de vento, raio e trovoada que nos reteve dentro do taxi. Passados alguns minutos, saímos correndo. A chuva não parava e se intensificou novamente. A senhora do restaurante nos emprestou uma barraca de mesa externa a guisa de guarda-chuva para chegarmos ao local da festa, onde ficamos até as 23,00 horas quando, chamado por Jussara, o taxi nos foi buscar.

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