O presidente da república veio a público
todo faceiro para informar o resultado positivo do seu teste relativo ao
contágio do coronavirus. Podemos duvidar da seriedade do anúncio se,
além da faceirice, considerarmos que (i) a mentira ocupa lugar de destaque no
palácio do planalto (ii) o governo se esforça para minimizar a pandemia,
enaltecer o valor terapêutico da cloroquina e desmoralizar a ciência médica.
Entra nesta cogitação, o provável objetivo
do presidente de mostrar ao público nacional e internacional que (i) ele e a
sua equipe estão com a verdade (ii) a cloroquina cura a moléstia provocada pelo
vírus (iii) a despesa com aquisição desse produto é necessária. Na execução
desse objetivo, o presidente obtém falso resultado do teste, diz estar se
tratando com o dito remédio e depois de algumas semanas afirmará estar curado.
Na atual conjuntura política, essa versão
é perfeitamente possível. Tal qual garoto-propaganda, o presidente aparece em
vídeo dizendo que está tomando a terceira dose da hidroxicloroquina e que a sua
saúde está melhorando. Os médicos afirmam que o mínimo para um resultado
confiável é de 7 dias. Para o presidente bastaram 3 dias. Remédio milagroso. Será
que o presidente ganha comissão na venda desse produto? Será remunerado pela
propaganda?
Não se afasta a hipótese de o presidente
ser hospedeiro do vírus desde que retornou da sua visita ao presidente dos EUA.
De lá para cá, foi possível testemunhar a manipulação dos testes. A pandemia
está sendo tratada politicamente, inclusive nos meios de comunicação. Segundo
os jornalistas amestrados, torcer pela morte de Luiz Inácio era admissível, mas
torcer pela morte de Jair Bolsonaro é inadmissível! Na verdade, torcer pela
morte de alguém, sem piedoso e sincero intuito misericordioso, caracteriza
deficiência de caráter, deplorável manifestação de ódio, ausência de espírito fraterno, seja do pessoal da
esquerda, seja do pessoal da direita.
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