quinta-feira, 1 de dezembro de 2022

FUTEBOL

No ano passado (2021) nesta mesma data (01/12) publiquei no Facebook, o artigo abaixo transcrito. Ante os costumes, o texto não perdeu atualidade. Jogadores milionários e seus patrocinadores, falseando a realidade, investem na publicidade. Indiferentes ao mau caráter do jogador como, por exemplo, Neymar (escândalos sexual e fiscal, drogas e bebedeiras) a imprensa e os seus jornalistas, principalmente da área esportiva, incensam o “menino Ney”! Certamente, recebem verbas do bilionário jogador e/ou dos seus patrocinadores. Ali, o dinheiro compra tudo, inclusive a dignidade dos profissionais. 
O argentino Lionel Messi acaba de ganhar a 7ª Bola de Ouro como o melhor jogador de futebol da temporada 2021. Entretanto, no plano da excelência, ele está aquém de outros jogadores como o português Cristiano Ronaldo e o polonês Lewandowski. Houve protesto de alguns ícones do futebol europeu ante a evidência da maracutaia e o descaramento dos patrocinadores. As premiações internacionais são resolvidas nas lixeiras do esporte e percorrem os canais do esgoto. Certamente, rola muita propina. Sem maestria, jogando um futebol apagado, insuficiente para situar-se no plano da excelência, inferior a outros jogadores como o alemão Schweinsteiger e o holandês Sneijder, o argentino Messi foi eleito o melhor jogador da Copa de 2010. [...] 
Os argentinos querem impor ao mundo esportivo, a opinião de que os dois melhores jogadores de todos os tempos são Messi e Maradona; que Pelé vem em terceiro lugar. Os platinos contrariam a opinião mundial com a maior cara-de-pau. Agora, a Bola de Ouro foi concedida a Messi para ele não ficar abaixo de Pelé. O jogador brasileiro conquistou 7 bolas de ouro, sem marketing e sem subornar julgadores, apenas praticando o esporte com maestria inigualável. Os argentinos de tudo farão para Messi receber a 8ª Bola de Ouro, ainda que esteja jogando de muletas. O importante para eles é superar Pelé em números e não em talento e performance. Os hermanos buscam consolo dessa forma enganosa, porque nenhum jogador argentino conquistou 3 copas do mundo no curto espaço de 12 anos; porque nenhum jogador argentino marcou mais de 1.200 gols no curto espaço de 15 anos. [...]
Há brasileiros que também de tudo fazem para se posicionar acima de Pelé. Se necessário, mostram que no mesmo número de partidas e no mesmo espaço de tempo, eles soltaram mais gases intestinais por metro cúbico do que Pelé; que eles são os reis da flatulência no campo de futebol”. 
Atualmente, Cristiano Ronaldo e Lewandowski também não apresentam a mesma performance dos anos anteriores, embora ainda contribuam para o bom desempenho das seleções de Portugal e Polônia, respectivamente. A presença deles em campo ainda preocupa os treinadores das equipes adversárias.   
Como dito em outro artigo neste mesmo blog (15/07/2018), por maior que sejam a propaganda na média corporativa nacional e a dinheirama derramada, a seleção brasileira de futebol masculino não conquistará copa do mundo alguma enquanto nela estiver a dupla Tite-Neymar, apesar da boa qualidade técnica dos jogadores brasileiros. Talvez, em 2026, a seleção brasileira conquiste a copa do mundo pela sexta vez, se aquela dupla estiver aposentada.    

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