domingo, 20 de fevereiro de 2022

NAZISMO JUDEU

No sítio Brasil 247 da rede de computadores repleto de propaganda comercial, o que indica bom faturamento, foi publicado no dia 16 ou 17/02, artigo da socióloga Berenice Bento, professora da Universidade de Brasília, sobre nazismo e judeus. À tarde do mesmo dia o artigo havia sumido. Pressa intrigante. Os artigos costumam permanecer alguns dias na página. Neste episódio, a maior velocidade no exercício do poder editorial de decidir o que fica e o que sai talvez se deva à intervenção da comunidade judaica. Possivelmente, os donos da página suprimiram o artigo com receio de represália da referida comunidade e da consequente perda de receita da publicidade. 
Quando publicou o livro A Industria do Holocausto (Rio. Record. 2001), o professor Norman Finkelstein sofreu perseguição da comunidade judaica dos EUA e prejuízo na carreira universitária. O jornal impresso Tribuna da Imprensa que circulou até 2008, para o qual escrevi artigos regular e gratuitamente durante 20 anos, certa vez publicou artigo do jornalista Sebastião Neri intitulado “Meu nome é Ariel Sharon mas podem me chamar de Hitler”. O primeiro-ministro israelense era da extrema direita genocida. A comunidade judaica serviu-se do mesmo espaço no jornal para defender o governo de Israel e ofender o jornalista com palavras de baixo calão. Ao jornal digital Tribuna da Imprensa (após 2008) enviei artigo que incluia crítica ao governo israelense. Hélio Fernandes, dono do jornal, deixou de publicá-lo. Desculpou-se informando que a página do seu jornal na rede de computadores era mantida por judeus. Esse tipo de controle externo testemunhanos nesta semana quando o presidente dos EUA determinou ao  presidente do Brasil o que dizer e o que não dizer aos russos. Nunca mais enviei texto algum à Tribuna. Sem depender de patrocínio, criei meu blog e nele publico os meus artigos com a liberdade e o amor à verdade que poucos têm na área da comunicação e informação.   
Os veículos particulares da media necessitam de dinheiro para se manter em atividade. Com o seu poder econômico, a comunidade judaica controla alguns desses veículos e nega o seu apoio financeiro a quem publica temas que lhe desagradam. Compreende-se, portanto, o sumiço do artigo sobre temas desagradáveis aos judeus abordados pela professora: precedência na terra prometida, racismo e genocídio. Redigido em sereno tom acadêmico, sem ideologismo, o artigo estava em sintonia (i) com os fatos históricos narrados na Bíblia e nos livros de Hisória (ii) com a produção intelectual dos séculos XX e XXI (livros, reportagens, filmes de entretenimento e documentários). 
Canaã (Palestina) já era habitada quando Abraão, patriarca dos hebreus, depois de longa e demorada viagem a partir de Ur da Caldeia, lá chegou com sua tribo e passou a conviver com os cananeus. Séculos depois, quando saíram do Egito, onde viveram por mais de 400 anos, os hebreus após peregrinarem alguns anos pelo deserto (1250-1200 a.C.) atravessaram o rio Jordão, invadiram Canaã, destruíram cidades e mataram os habitantes (adultos e crianças de ambos os sexos). No século XX, a vocação genocida dos hebreus aflorou depois que a nação judia obteve território próprio e fundou o Estado de Israel. Como disse a professora Bereniee (i) entre Israel e Palestina não há guerra e sim genocídio (ii) no discurso israelense há falsa simetria para ocultar o genocídio: a dor das mães israelenses pela morte de 70 filhos equiparada à dor das mães palestinas pela morte de 2.000 filhos. A conduta atual dos judeus não difere da antiga. Por vontade e ordem do astucioso, vingativo, sanguinário e genocida deus Javé (ou Jehová) [i] eles são colocados acima das demais raças humanas [ii] têm o direito de vida e morte sobre todos os povos e de ocupar os seus países [iii] todo solo pisado pela planta dos pés dos hebreus lhes pertence por direito divino. Os israelenses se acham com o divino direito de ocupar toda a Palestina porque essa terra lhes foi prometida pelo deus Javé. Com apoio dos EUA, eles não sossegarão enquanto não a ocuparem totalmente dela expulsando ou matando todos os habitantes. 
O governo dos EUA estimula guerras não só no Oriente, mas em todo o planeta, a fim de ampliar o mercado para os produtos da sua indústria. Torce agora para a Rússia invadir a Ucrânia, mas finge ser contra a invasão e blefa sobre sanções econômicas. Malefícios em nível planetário decorrem dessa mentalidade insensível ao valor (i) da vida em geral, com agressões ao meio ambiente (ii) da vida humana em particular, com guerras movidas pela ânsia de domínio estratégico e econômico. Pandemias, desastres ecológicos, mudanças climaticas, degelo polar, elevação do nivel do mar, são respostas da natureza dadas à insanidade humana (competição selvagem, experiências nucleares, poluição das águas e do ar, extinção de animais, desmatamento). Desmoronamentos e mortes na região serrana do Estado Rio de Janeiro incluem-se nessas respostas da natureza. As ocorrências se repetem. Falta proteção às encostas. Os moradores, maioria pobre, precisam mudar para áreas seguras. A incúria dos governos contribui para o infortúnio. A falta de solução eficaz e duradoura parece proposital, objetivo de uma indústria da calamidade, ensejo para receber doações dos particulares e ajuda financeira do governo federal, tudo administrado pelas autoridades locais sem fiscalização. Faltam boa e honesta gerência, prioridade para a vida e a dignidade humanas, sem o ilícito desvio de dinheiro dos cofres públicos para os cofres particulares.       
                 


Nenhum comentário: